Podemos aprender os temas de forma superficial? Sim, claro que podemos. Podemos aprender de tudo na vida de forma superficial. Mas aí estaremos apenas e só a estudar a capa de um livro, como se observássemos a capa, passássemos os olhos pelo índice e pelos capítulos… e depois no fim desejássemos compreender uma história que realmente não lemos.
Magia Astrológica, uma possibilidade ou uma ilusão?
A Astrologia serve para conhecer os ritmos, os padrões, as frequências, conhecermos as nossas ferramentas e perceber o que precisamos fazer. Nunca faremos o que gostaríamos, pois essa é a nossa área de conforto onde não há aprendizagem, e nunca elevarmos a essência da alma sem essa verdadeira magia. Não é possível conhecer a mudança sem conexão com Deus e é só para isso que as ferramentas nos servem, e a partir desse ponto muito cuidado com o que pensam e desejam, pois a magia acontece.
Saturno, o que nos pede o grande maléfico?
Na verdade todos os planetas têm um aspeto maléfico e outro benéfico, nem tudo é negativo, e se Saturno pode ser desafiante, é ao mesmo tempo ele quem traz os maiores ensinamentos. Cabalisticamente e pela representação de cada uma das sefiroth: uma metade luminosa que olha para Kether, e outra escura que olha para Malkhuth, mas com uma vibração claramente yin ou não se encontrasse nessa coluna, da energia passiva e de contração.
Não há verdadeiro conhecimento sem o estudo dos clássicos.
Na base do estudo deve estar a leitura das obras clássicas, pois milhares de anos depois permanecem atuais, assente em informação ancestral, de uma época em que o registo em papel não era possível. Estudando os clássicos verificamos que o conhecimento Heliocêntrico é bastante anterior ao que está escrito nos livros de História. A informação científica que nos sustenta hoje já era reconhecida nos tempos antigos, mesmo anteriores aos egípcios. E é esse estudo que permite compreender que a Astrologia contemporânea é ainda incompleta e fraca. Será necessário resgatar as suas mais profundas origens para a compreender na totalidade.
Uma Lua, muitos significados.
Em cada momento da nossa história planetária, da nossa evolução cultural, manteve-se a analogia e a integração do conceito de Deusa Oculta, a que nunca desvenda tudo, mas que tudo sabe. Peça fundamental no processo evolutivo, de trabalho do Ego. Em cada lunação uma nova oportunidade para refazer e executar de forma, abdicando do mais difícil, do Poder que este elemento poderá trazer.