Obstante de o seu fundador já trabalhar na área da astrologia e ensino há algum tempo, apenas neste período foi criada, de forma institucional, a estrutura que permite promover todo o estudo e investigação sobre a vertente da astrologia, embora ela não termine na astrologia em si.

A busca e procura de fundamentos mais tradicionais e clássicos remotos e perdidos no tempo alguns, outros apenas com passagem de ensino de forma muito pessoal e tradicional, elevando o processo de mestre e discípulo numa relação de transmissão iniciática, procura a integração dos mundos ocultos de forma sustentada.

A Astrologia é apenas um dos ramos das antigas artes, onde a Alquimia e a Kabballah faziam parte, mas também onde existia a geometria que as sustentava e interligava.

Nos tempos antigos, nas escolas iniciáticas como as de Platão e Pitágoras, todas as artes eram trabalhadas, todas eram integradas, vivenciadas no corpo, na experiência de vida de forma a que passariam a fazer parte de todo o individuo nunca se dissociando em partes diferentes como em alguns ensinamentos passaram a manifestar.

Portanto todos estes temas das famosas ciências ocultas onde a integração da kabbalah como sistema metafisico representante do micro e macro cosmos, onde o Tarot é a sua expressão visual mais reconhecida, a alquimia será outra das pontes e abordagens que também utiliza a astrologia, sendo que todas estão interligadas e interdependentes, como uma forma de conhecer o mundo físico, químico e celeste, para se conhecer as leis do céu e da terra, leis integradas na sabedoria dos antigos anciãos e mestres.

A abordagem de ensino da ESCOLA DE ASTROLOGIA HERMÉTICA, tentará sempre procurar que todos estes temas sejam integrados, conectados, de forma a que as diversas artes façam sentido na sua análise e estudo num nível mais profundo, nunca se resumindo a uma linhagem psicológica de Carl G. Jung ou do Dane Rudhyar, atrevendo-se a fazer as pontes entre os mistérios dos nossos mestres antepassados.